Na primeira carta de São João, capítulo 4, versículo 20, encontra-se uma verdade que deveria estar enraizada no coração da humanidade: “Se alguém disser: “Amo a Deus”, mas odeia o seu irmão, é mentiroso; pois quem não ama o seu irmão, a quem vê, não poderá amar a Deus, a quem não vê.”Diante desse versículo tão rico, podemos parar e refletir: Será que realmente amo a Deus? Ou será que tudo não passa de um fingimento, de hipocrisia? Será que estou amando ao próximo – não como a mim mesmo, mas como Jesus nos amou, e ama? Realmente não é fácil, principalmente porque Jesus disse que não há mérito algum em amar os meus amigos, aqueles que já amo. O mérito está em amar “aquela” pessoa, que me feriu, me magoou, falou mal de mim, me humilhou. Sobretudo, maior mérito para Deus está em amar os que ninguém ama; os excluídos da sociedade, os mendigos, os marginais, os prostituídos... Quando se trata de amar essas pessoas, a dificuldade é ainda maior!
Seria eu capaz de amá-los como Deus nos pede? Amar com gestos, ações concretas? Amar e ser capaz de dar a vida por eles, se preciso for?
Pensando bem, podemos refletir: Será que nós, cristãos, estamos amando ao próximo como Jesus nos amou? Pois bem, só podemos levar amor e bondade a todos, se tivermos uma profunda experiência com esse Amor, que salva, liberta e transforma. Humanamente falando parece impossível, mas conseguiremos amar ao próximo e a Deus, se buscarmos forças na oração. Pedindo a graça do Espírito Santo, que Ele venha em auxílio da nossa fraqueza, das nossas limitações.
Que o Senhor Jesus nos dê a graça de amarmos verdadeiramente ao próximo e que possamos proclamar com plena convicção “Realmente amo a Deus!”.
Em Jesus e Maria,
Malu***Filha do Céu!
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